quarta-feira, 21 de maio de 2014

# 564

«O próprio escrever perdeu a doçura para mim. Banalizou-se tanto, não só o acto de dar expressão a emoções como o de requintar frases, que escrevo como quem come ou bebe, com mais ou menos atenção, mas meio alheado e desinteressado, meio atento e sem entusiasmo nem fulgor.»


Ou o diálogo contínuo.

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