segunda-feira, 18 de novembro de 2013

# 427

















A única hipótese de Tal Pai, Tal Filho deixar de ser o melhor filme que vi nesta edição do LEFFest é a confirmação, logo mais, das expectativas em relação ao último James Gray. O título deste belíssimo Kore-eda não deve ser interpretado como um determinismo rígido, antes abre para a possibilidade de evoluirmos e de nos transformarmos, como filhos que somos e como pais que seremos. Tal como a pedra no rio que nunca é a mesma, fruto da erosão exercida pelas águas. Mais sobre Tal Pai, Tal Filho (que tudo indica virá a estrear em breve) daqui por umas horas, nos dois parágrafos que lhe são dedicados À Pala de Walsh.

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