segunda-feira, 12 de agosto de 2013

# 331



Um grande homem uma vez disse que quando matamos alguém tiramos tudo o que essa pessoa foi e o que poderia ter sido. Werner Herzog não passa ao lado do aspecto mais trágico de vidas que de diferentes maneiras foram interrompidas. Por se tratar de um grande realizador transcende o aspecto mais doloroso do que filma com exemplos do perdão. Este é também um filme sobre os limites que o acto de perdoar conquista ao que parecia imperdoável.

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