sexta-feira, 29 de março de 2013

# 139































O disco, que é muito bom disco, é para aí do tempo em que a classificação de "americana" alimentava conversas entre maluquinhos da música e fazia capas de revistas. De Ryan Adams, não fosse a aparição nos derradeiros instantes do último Judd Apatow, também se perdera o rasto. Parece que a "americana" acabou confinada à geografia de baptismo. Mas isto continua a ser muito bom mesmo.

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